Atividade antifúngica in vitro de extratos aquosos do bagaço da Oliveira (Olea europaea L.) frente a isolados fúngicos causadores de candidíase, dermatofitose e esporotricose em humanos e animais

As infecções fúngicas tem se tornado cada vez mais frequentes nos últimos anos. Destacam-se as dermatofitoses, esporotricoses e candidoses. Em função da resistência aos fármacos disponíveis tendo em vista diversificar o âmbito farmacêutico, realizou-se estudo a partir do bagaço de O. europaea. Estudos relacionados à oliveira não abordam que representa potencial alternativa econômica devido suas toneladas descartadas pela indústria. Objetivo deste trabalho foi avaliar perfil sensibilidade in vitro isolados fúngicos frente extratos aquosos europeae. Testar toxicidade celular dos utilizados determinar presença quantidade compostos fenólicos (oleuropeína hidroxitirosol). Não observado atividade antifúngica desses diante dermatófitos Sporothrix brasiliensis. Dos Candida spp. testados para susceptibilidade, dois foram sensíveis ao extrato decocção concentração 50 mg/ml DEC 10’. Na oliveira, observou-se concentrações 12,5 permitiram pelo menos 50% das células MDBK mantivessem viáveis. 3,13 até 0,78 seguras, pois ocorreu 100% viabilidade celular. (CLAE) hidroxitirosol variou 8 x10-4 34 INF 10’ 11 81 Para oleuropeína, os variaram sua 87 x10-3 7 mg/ml, já valores 23 detectado algumas variedades.